O BAILE
Este poema é dedicado e repensado a todo o momento, todos os dias, por e para quem desde de muito dança por meus versos...
O BAILE
Volto ao verso
E valso por teu nome
De caneta
Tinta, tinta
Traços sobrepostos
Escolhidos com cuidado.
A dança do retorno
É de palavras apertadas
Mal cabem pela folha
No bem que rodam em cada canto...
O verso, falseia, desvia
E a vida vai seguindo cega
Pela luz, pela voz
Pela sombra de tudo junto
É ponto e virgula
E meia pausa:
Dois pra lá, um pra cá.
Risco pela folha
Teu nome inteiro
Todas as letras
Cada sílaba em separado.
O baile debuta minhas mãos
Nesse retorno.
E escrevo, escrevo louco
Cada impressão que me vem,
Cada visão, imaginação, invenção
E as rimas vem pobres
E as rimas não vem,
Mas o verso baila, desliza pela folha
E leva teu nome.
Recria teu nome.
Devolve teu nome.
Com cuidado
Emendo a margem ainda
E faço tudo com muito jeito
Pra que lembre do teu nome
A cada verso que venha a escrever.
O BAILE
Volto ao verso
E valso por teu nome
De caneta
Tinta, tinta
Traços sobrepostos
Escolhidos com cuidado.
A dança do retorno
É de palavras apertadas
Mal cabem pela folha
No bem que rodam em cada canto...
O verso, falseia, desvia
E a vida vai seguindo cega
Pela luz, pela voz
Pela sombra de tudo junto
É ponto e virgula
E meia pausa:
Dois pra lá, um pra cá.
Risco pela folha
Teu nome inteiro
Todas as letras
Cada sílaba em separado.
O baile debuta minhas mãos
Nesse retorno.
E escrevo, escrevo louco
Cada impressão que me vem,
Cada visão, imaginação, invenção
E as rimas vem pobres
E as rimas não vem,
Mas o verso baila, desliza pela folha
E leva teu nome.
Recria teu nome.
Devolve teu nome.
Com cuidado
Emendo a margem ainda
E faço tudo com muito jeito
Pra que lembre do teu nome
A cada verso que venha a escrever.
1 Comments:
At 10:41 AM, Rômulo Souza said…
Você esqueceu da poesia popular..."Se ela dança, eu danço...falei com o Dj." uhauhauhauahuahua
um abraço,
Rômulo
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